A terapia de esquemas, uma de suas técnicas mais poderosas que ele fornece é a técnica experimental, que é composta pelas técnicas de imagens e à repacentralização limitada. A reaossalização limitada, através dessa técnica, o terapeuta pode executar uma abordagem terapêutica aos esquemas da dimensão de desconexão e rejeição, composta de esquemas como: abandono/instabilidade, desconfiança/abuso, privação emocional, imperfeição/vergonha e isolamento social.
A reparação limitada visa satisfazer a necessidade emocional da criança ferida ou vulnerável e alcançar esse objetivo, as três fases do processo terapêutico devem respeitar.
O que é terapia do esquema?
É um modelo de psicoterapia inovadora e integrativa que combina várias abordagens, como terapia cognitivo -comportamental, etc. Essa terapia se concentra na identificação e mudança de padrões de pensamentos e comportamentos disfuncionais que são chamados de armadilhas vitais, que são ativadas ao longo do tempo de vida do paciente, causando desconforto e sofrimento.
O que são esquemas ou armadilhas vitais?
Eles são esses padrões repetitivos, como: pensamentos, sentimentos e comportamentos, que se desenvolvem nos estágios iniciais da vida. Ou seja, esquemas ou armadilhas vitais determinam como pensamos, relacionamos e nos comportamos com os outros, e você geralmente desencadeia emoções como: raiva, ansiedade, depressão etc.
O que é repacentralização limitada?
É uma técnica, onde um trabalho dialético é realizado entre o terapeuta e o paciente, permite que o paciente receba um local seguro, para o confronto empático e a satisfação da necessidade emocional do paciente.
Quais esquemas ou armadilhas vitais são trabalhadas com repacentralização limitada?
Esta técnica permite o EDT da desconexão e rejeição, que são compostas por quadros vitais como:
- Abandono/instabilidade. Há percepção de abandono por instabilidade emocional, porque elas morrem ou porque alguém conhecerá melhor. Por esse motivo, eles têm percepção de instabilidade, insegurança constante, o que dificulta o cultivo de relacionamento estável e seguro, porque consideram que mais cedo ou mais tarde serão abandonados.
- Desconfiança/abuso. Existe a percepção de dano intencional ou por negligência, bem como existe uma expectativa de que outros prejudiquem, abusem, humilhem, zombem, mentam, manipulem ou aproveitem.
- Privação emocional. Existe a percepção de que eles não terão apoio emocional ou não serão satisfeitos. Tais necessidades são: privação de cuidados, atenção, afeto, afeto, privação de empatia e privação de proteção e orientação adequada.
- Imperfeição. Há a sensação de que alguém está com defeito, ruim, não despertado, inferior ou não válido, ou que alguém deixaria de ser amado se for mostrado como é. Portanto, eles são hipersensíveis a críticas, rejeição, culpa, comparações e inseguranças em relação aos outros, o que gera sentimentos de vergonha quando são imperfeitos.
Qual é o objetivo ou o objetivo desta técnica?
Os objetivos são: identificar e entender as armadilhas vitais ou padrões emocionais disfuncionais que se originaram na infância; Conecte -se com as emoções da “criança ferida ou vulnerável” que ainda vive no adulto; Ofereça uma experiência emocional corretiva, onde o paciente se sente seguro, compreendido e aceito; e desenvolver novas maneiras de se relacionar com você e com os outros, com base na auto -estima e na auto -estima.
Quais são as fases do processo terapêutico?
Existem três fases:
- Fase 1. O terapeuta pede permissão para inserir a imagem e falar diretamente com a criança vulnerável.
- Fase 2. O terapeuta repara a criança vulnerável.
- Fase 3. Finalmente, o adulto saudável do paciente, modelando pelo terapeuta, repara a criança vulnerável.
Conclusões
Conclui -se mencionando que a terapia do esquema tem uma técnica experimental muito poderosa chamada repacentralização limitada, que é usada pelos terapeutas do esquema para: curar, melhorar sua auto -estima e confiança em si mesmo, para promover relacionamentos mais intrapessoais e saudáveis e, assim, alcançar um vida mais agradável e plena.